Como prever uma crise nas redes sociais?

Saber que o controle de ressonância da voz de um consumidor insatisfeito nas redes sociais não está nas mãos das empresas é enxergar o óbvio.

Listamos abaixo algumas dicas preciosas que, com uma boa plataforma de monitoramento te ajudarão a mapear possíveis crises antes de chegarem ao pico:

Curva de buzz

Um volume incomum de posts capturados no monitoramento da marca define a necessidade de uma análise atenta. Crise nas redes sociais não determina um horário ou situação específica.

Tenha em mente a média de menções diárias que a sua marca gera nas redes sociais. Uma vez que você as monitora, vai identificar com facilidade qualquer curva fora do padrão.

Um post, vários comentários

Um número de interações crescente em torno de um único post é outro sinal de uma possível crise. Seja em um post publicado pela própria empresa ou um post criado por um usuário, fora do seu canal oficial. É necessário estar atento.

Alerta em tempo real

Se atributos como facilidade e agilidade em apresentar os dados citados nos 2 tópicos acima são importantes na escolha de um software de monitoramento,  o disparo automático de alerta em casos sensíveis é indispensável.

Determinar as regras do que deve ser alertado envolve um entendimento aprofundado do objetivo do monitoramento e do conceito de crise para a instituição.
Alguns alertas comuns no mercado: Continue lendo “Como prever uma crise nas redes sociais?”

Crowdfunding foi o que restou da nossa esperança no próximo?

Recentemente, a Campanha de Doritos Brasil (PepsiCo), associada à distribuição gratuita do Doritos Rainbow no Festival Milkshake e a 21ª Parada LGBT de São Paulo, causou um elevado buzz – até gerando um ou outro discurso homofóbico nos canais digitais da marca.
O fraco front primitivo não conseguiu ofuscar a generosa ação da companhia, que arrecadou (em menos de 1 mês) R$107.148,39 para a ONG Casa 1, em prol das pessoas LGBT que foram expulsas de casa. A ação ocorreu via plataforma de financiamento coletivo, o Kickante.

 

 

A busca por incorporação de posicionamentos institucionais inovadores e a atribuição de significados sociais à produtos é crescente no mercado. Consumidores começam a fazer questão de integrar “redes do bem”.
Nessa enorme onda de coletivismo, as gerações Y e Z estão sempre prontas para opinar sobre tendências que, muitas vezes, pouco conhecem a fundo; influenciando, assim, positiva ou negativamente as taxas de lucro das marcas.
O poder do bom argumento ativista é quase disputado como um troféu pelos usuários.

 

Em contrapartida, abnegar-se do próprio “eu” e praticar empatia, parece contraditório à primeira vista, mas a sensação de pertencimento à uma causa, impulsiona o usuário a ir contra o hábito da fluidez moderna – contribuindo para que pessoas e até comunidades sejam auxiliadas, da circunstância mais fútil até o motivo mais nobre, como o exemplo do snack Doritos Rainbow.
As plataformas online de crowdfunding são um claro exemplo contemporâneo desse rompimento da paralisia da ação, com poder de transcender o lugar das pessoas no mundo, gerando o bem com alguns cliques. Se hoje, para ser egoísta, é necessário olhar para fora, começo a crer que o meio justifica sim quaisquer fim. Ou quase.

 


Por Giovani Lanzotti
Analista de SAC 3.0 na iCustomer

Conecte seus colaboradores e transforme a produtividade da sua empresa!

Em tempos de crise econômica, muito se discute sobre modelos de trabalho e produtividade das equipes. Como uma solução, diversas empresas já adotaram o social business, que tem como uma de suas bases as plataformas de colaboração.

Quando utilizadas no ambiente interno da empresa – parte como intranet social, parte como ferramenta de trabalho colaborativo – a solução facilita a quebra de barreiras departamentais, a comunicação e a conexão dos usuários, além de centralizar tomadas de decisões, documentos e outros materiais importantes, como relatórios, treinamentos e contratos.

Empresas que adotaram a estratégia tiveram redução de 24% na rotatividade e aumento de 15% na produtividade dos funcionários, segundo relatório do McKinsey Global Institute “The Social Economy: Unlocking Value and Productivity through Social Technologies”. O levantamento também verificou a redução de 21% na quantidade de e-mails e 16% no número de reuniões. Ainda de acordo com a publicação, o tempo gasto para encontrar conhecimento, especialistas e melhores práticas diminui 34% com as plataformas colaborativas.

O relatório constatou que cerca de 30 horas semanais são direcionadas a tarefas que poderiam ser realizadas de maneiras mais eficientes com a utilização de ferramentas sociais. Além disso, a adoção de tecnologias sociais vai desbloquear entre US$ 900 bilhões e US$ 1,3 trilhão anualmente. Essa estimativa representa o valor agregado às marcas em consequência da escolha e aplicação desse modelo de negócios, o que gera economia de tempo e dinheiro e aumenta a eficiência das organizações.

Para entender como o modelo pode beneficiar a sua empresa, entre em contato com nossa equipe de Social Business pelo endereço marketing@icustomer.com.br. Comece hoje mesmo a revolucionar os padrões da sua empresa, adotando ferramentas que otimizam seus recursos e potencializam oportunidades!

Como a Thomson Reuters conectou seus funcionários em uma única plataforma

A Thomson Reuters, multinacional de comunicação e informação, possuía um desafio: integrar seus 60 mil funcionários espalhados em mais de 100 países e utilizando cerca de 35 plataformas para colaborar, gerenciar documentos, criar blogs, construir portais, conteúdo wiki, etc. Toda essa complexidade – e dificuldade – foi substituída por um único canal: HUB, a instância Jive que centralizou e substituiu todos os sistemas.

A adoção de Jive atingiu 100% dos funcionários nos três primeiros meses, e mesmo quatro anos depois continua na casa dos 98%. A plataforma conectou os sistemas do HR com o login da Jive, fornecendo aos funcionários as informações mais recentes sobre eles mesmos e seus colegas.

A plataforma Hub também contou com uma integração muito utilizada:  ferramenta WebEx, da Cisco, que possibilitou a qualquer funcionário iniciar ou se juntar a conferências diretamente de seus perfis da Jive.

 

Uma das principais histórias de sucesso da empresa com o uso de Jive é o fato de que a Plataforma se tornou o primeiro lugar onde as pessoas vão para trabalhar. O Hub deu voz aos colaboradores da Thomson Reuters, conectando às pessoas e aos conteúdos que os usuários procuram. O vice-presidente de Plataformas de comunicação, Tim Wike, conta que a Jive “é o lugar onde todos vão para se encontrar, trabalhar juntos e também é a maneira de nos comunicarmos com todos os nossos funcionários”.

 

Como canal de comunicação corporativa, Hub também dá voz aos funcionários, e possibilita que as lideranças escutem o que seus colaboradores dizem e entendam como cada um se sente quanto ao seu trabalho na Thomson Reuters. Essa atenção possibilitou às pessoas fazer a diferença não apenas na sua rotina, mas na maneira como eles interagem com os outros por todas as regiões e países de trabalho, simplesmente por ter uma plataforma Jive à sua disposição.

Colaboração: quando o compartilhar multiplica

“Dois pensam melhor que um” era o que a professora falava quando separava a turma em grupos para fazer exercícios em sala de aula. Nunca ajudou muito, a conversa dominava todas as “rodinhas” e sempre terminava com a maior parte do grupo copiando a resposta de alguém ao invés de procurar maneiras diferentes de solucionar os enunciados. Isso sem falar na boa e velha história de dividir brinquedos e compartilhar a mesma brincadeira com os amigos.

Engraçado pensar como esse raciocínio preparou muita gente para o sempre útil conceito de “trabalho em equipe”. Resolver uma crise, pensar em uma nova campanha ou elaborar um extenso e ~complicado~ contrato fica menos difícil e penoso quando se tem uma equipe inteira para contribuir com isso. Muitos líderes perceberam isso há tempos, e hoje em dia há uma variedade de ferramentas para facilitar essa abordagem dentro do ambiente de trabalho, cujo uso tem ganhado cada vez mais adeptos. Mas, sendo uma novidade, uma inovação, sempre existem as dúvidas e questionamentos, como o já conhecido ” que vantagem Maria leva?”.

Bom, então vamos falar de colaboração. Ela envolve mais do que reunir os seus pares, ou a sua equipe, em uma sala por exaustivas horas de reunião, ou apenas compartilhar arquivos com todo o departamento.

Segundo o dicionário, 1. “colaborar” é trabalhar com (uma ou mais pessoas) em (obra, atividade, tarefa etc.); cooperar, participar; 2) ter ação efetiva para (certo desfecho, acontecimento, resultado etc.) concorrer, contribuir. Ou seja: colaborar é reunir todos no mesmo projeto, receber inúmeras contribuições e sugestões de uma maneira rápida e transparente – e utilizá-las, não por obrigação, mas pelo valor delas.

Parece dar trabalho? E dá mesmo. Sabe o ditado da rapadura ser doce, mas não mole? Então, pode substituir a rapadura pela colaboração, bem no estilo Bella Gil. Mas, assim como a alimentação dela, adotar a colaboração na sua empresa traz muitos resultados positivos. A McKinsey publicou um estudo, o “The Social Economy: Unlocking value and productivity through social technologies”, apontando que as economias de tempo e dinheiro geradas pela adoção de tecnologias sociais vão desbloquear, anualmente, lucros entre US$ 900 milhões e US$1,3 bilhões.

Parece ótimo! Mas que benefícios são esses? O relatório aponta também um aumento na produtividade dos gestores em 15%, queda no escalonamento de chamadas do seu departamento de SAC em 13% e redução no tempo gasto em reuniões em 16%, entre muitos deles. Uma plataforma de colaboração para o suporte ao consumidor gera uma economia de 26% nos custos operacionais, além de aumentar a resolução de problemas na primeira chamada em 16%. Departamentos de marketing reduziram em 13% o tempo de criação de campanhas, aquelas complexas e que costumam deixar muito Diretor de Criação de cabelo em pé. E a lista continua, mas por hora vamos parar por aqui.

Colocando tudo isso na ponta do lápis, colaborar é uma excelente “nova velha maneira” de trabalhar. Não que ela já não existisse antes, mas a revolução tecnológica (e por isso, leia desenvolvimento de smartphones e outros dispositivos móveis) e a popularização da internet possibilitaram agregar técnicas e funcionalidades que antes estavam separadas, desconectadas. Quem ganha com isso? Todo mundo. E a sua empresa também. Mas a conversa sobre como trazer isso para dentro do seu ambiente de trabalho fica para uma próxima, combinado?