Conecte seus colaboradores e transforme a produtividade da sua empresa!

Em tempos de crise econômica, muito se discute sobre modelos de trabalho e produtividade das equipes. Como uma solução, diversas empresas já adotaram o social business, que tem como uma de suas bases as plataformas de colaboração.

Quando utilizadas no ambiente interno da empresa – parte como intranet social, parte como ferramenta de trabalho colaborativo – a solução facilita a quebra de barreiras departamentais, a comunicação e a conexão dos usuários, além de centralizar tomadas de decisões, documentos e outros materiais importantes, como relatórios, treinamentos e contratos.

Empresas que adotaram a estratégia tiveram redução de 24% na rotatividade e aumento de 15% na produtividade dos funcionários, segundo relatório do McKinsey Global Institute “The Social Economy: Unlocking Value and Productivity through Social Technologies”. O levantamento também verificou a redução de 21% na quantidade de e-mails e 16% no número de reuniões. Ainda de acordo com a publicação, o tempo gasto para encontrar conhecimento, especialistas e melhores práticas diminui 34% com as plataformas colaborativas.

O relatório constatou que cerca de 30 horas semanais são direcionadas a tarefas que poderiam ser realizadas de maneiras mais eficientes com a utilização de ferramentas sociais. Além disso, a adoção de tecnologias sociais vai desbloquear entre US$ 900 bilhões e US$ 1,3 trilhão anualmente. Essa estimativa representa o valor agregado às marcas em consequência da escolha e aplicação desse modelo de negócios, o que gera economia de tempo e dinheiro e aumenta a eficiência das organizações.

Para entender como o modelo pode beneficiar a sua empresa, entre em contato com nossa equipe de Social Business pelo endereço marketing@icustomer.com.br. Comece hoje mesmo a revolucionar os padrões da sua empresa, adotando ferramentas que otimizam seus recursos e potencializam oportunidades!

Como a Thomson Reuters conectou seus funcionários em uma única plataforma

A Thomson Reuters, multinacional de comunicação e informação, possuía um desafio: integrar seus 60 mil funcionários espalhados em mais de 100 países e utilizando cerca de 35 plataformas para colaborar, gerenciar documentos, criar blogs, construir portais, conteúdo wiki, etc. Toda essa complexidade – e dificuldade – foi substituída por um único canal: HUB, a instância Jive que centralizou e substituiu todos os sistemas.

A adoção de Jive atingiu 100% dos funcionários nos três primeiros meses, e mesmo quatro anos depois continua na casa dos 98%. A plataforma conectou os sistemas do HR com o login da Jive, fornecendo aos funcionários as informações mais recentes sobre eles mesmos e seus colegas.

A plataforma Hub também contou com uma integração muito utilizada:  ferramenta WebEx, da Cisco, que possibilitou a qualquer funcionário iniciar ou se juntar a conferências diretamente de seus perfis da Jive.

 

Uma das principais histórias de sucesso da empresa com o uso de Jive é o fato de que a Plataforma se tornou o primeiro lugar onde as pessoas vão para trabalhar. O Hub deu voz aos colaboradores da Thomson Reuters, conectando às pessoas e aos conteúdos que os usuários procuram. O vice-presidente de Plataformas de comunicação, Tim Wike, conta que a Jive “é o lugar onde todos vão para se encontrar, trabalhar juntos e também é a maneira de nos comunicarmos com todos os nossos funcionários”.

 

Como canal de comunicação corporativa, Hub também dá voz aos funcionários, e possibilita que as lideranças escutem o que seus colaboradores dizem e entendam como cada um se sente quanto ao seu trabalho na Thomson Reuters. Essa atenção possibilitou às pessoas fazer a diferença não apenas na sua rotina, mas na maneira como eles interagem com os outros por todas as regiões e países de trabalho, simplesmente por ter uma plataforma Jive à sua disposição.

Colaboração: quando o compartilhar multiplica

“Dois pensam melhor que um” era o que a professora falava quando separava a turma em grupos para fazer exercícios em sala de aula. Nunca ajudou muito, a conversa dominava todas as “rodinhas” e sempre terminava com a maior parte do grupo copiando a resposta de alguém ao invés de procurar maneiras diferentes de solucionar os enunciados. Isso sem falar na boa e velha história de dividir brinquedos e compartilhar a mesma brincadeira com os amigos.

Engraçado pensar como esse raciocínio preparou muita gente para o sempre útil conceito de “trabalho em equipe”. Resolver uma crise, pensar em uma nova campanha ou elaborar um extenso e ~complicado~ contrato fica menos difícil e penoso quando se tem uma equipe inteira para contribuir com isso. Muitos líderes perceberam isso há tempos, e hoje em dia há uma variedade de ferramentas para facilitar essa abordagem dentro do ambiente de trabalho, cujo uso tem ganhado cada vez mais adeptos. Mas, sendo uma novidade, uma inovação, sempre existem as dúvidas e questionamentos, como o já conhecido ” que vantagem Maria leva?”.

Bom, então vamos falar de colaboração. Ela envolve mais do que reunir os seus pares, ou a sua equipe, em uma sala por exaustivas horas de reunião, ou apenas compartilhar arquivos com todo o departamento.

Segundo o dicionário, 1. “colaborar” é trabalhar com (uma ou mais pessoas) em (obra, atividade, tarefa etc.); cooperar, participar; 2) ter ação efetiva para (certo desfecho, acontecimento, resultado etc.) concorrer, contribuir. Ou seja: colaborar é reunir todos no mesmo projeto, receber inúmeras contribuições e sugestões de uma maneira rápida e transparente – e utilizá-las, não por obrigação, mas pelo valor delas.

Parece dar trabalho? E dá mesmo. Sabe o ditado da rapadura ser doce, mas não mole? Então, pode substituir a rapadura pela colaboração, bem no estilo Bella Gil. Mas, assim como a alimentação dela, adotar a colaboração na sua empresa traz muitos resultados positivos. A McKinsey publicou um estudo, o “The Social Economy: Unlocking value and productivity through social technologies”, apontando que as economias de tempo e dinheiro geradas pela adoção de tecnologias sociais vão desbloquear, anualmente, lucros entre US$ 900 milhões e US$1,3 bilhões.

Parece ótimo! Mas que benefícios são esses? O relatório aponta também um aumento na produtividade dos gestores em 15%, queda no escalonamento de chamadas do seu departamento de SAC em 13% e redução no tempo gasto em reuniões em 16%, entre muitos deles. Uma plataforma de colaboração para o suporte ao consumidor gera uma economia de 26% nos custos operacionais, além de aumentar a resolução de problemas na primeira chamada em 16%. Departamentos de marketing reduziram em 13% o tempo de criação de campanhas, aquelas complexas e que costumam deixar muito Diretor de Criação de cabelo em pé. E a lista continua, mas por hora vamos parar por aqui.

Colocando tudo isso na ponta do lápis, colaborar é uma excelente “nova velha maneira” de trabalhar. Não que ela já não existisse antes, mas a revolução tecnológica (e por isso, leia desenvolvimento de smartphones e outros dispositivos móveis) e a popularização da internet possibilitaram agregar técnicas e funcionalidades que antes estavam separadas, desconectadas. Quem ganha com isso? Todo mundo. E a sua empresa também. Mas a conversa sobre como trazer isso para dentro do seu ambiente de trabalho fica para uma próxima, combinado?

Estratégias para o Sucesso de Comunidades Corporativas

As empresas adotam o Social Business para ter como benefícios a ampliação da produtividade e a otimização dos processos de trabalho. Entretanto, apenas adquirir as ferramentas de colaboração não garante o seu sucesso. O resultado positivo depende de fatores como o envolvimento da alta liderança da empresa, a definição de metas para a rede alinhadas com as da empresa, e o estudo das necessidades dos colaboradores, para entender quais propósitos a comunidade deverá ter.

As funcionalidades escolhidas devem ser instrumentos que otimizem o fluxo de trabalho, ao invés de ferramentas complexas sem uso prático. Também é indicada a integração com outros sistemas já adotados pelos colaboradores, o que facilita a transição para o novo modelo e incentiva a adoção da rede.

Após a configuração da rede e antes do seu lançamento, treinar a equipe interna é fundamental para consolidar a implementação do modelo de Social Business. Essa imersão na rede ajuda no engajamento entre colaboradores, que também pode ser impulsionado por diversas estratégias: a criação de conteúdo relevante, o uso de gamificação, a adoção de usuários “embaixadores” e até mesmo o contato diário com os usuários.

A partir do lançamento da plataforma, a mensuração e acompanhamento das atividades devem ser constantes para acompanhar a evolução da comunidade e garantir que as metas serão cumpridas e até mesmo corrigir eventuais erros e rever processos que não estejam apresentando os resultados esperados. Além dessas medidas, o envolvimento de lideranças e a dedicação de uma equipe para o sucesso comunidade são alguns dos fatores que influenciam o sucesso das plataformas sociais – evitar que virem verdadeiras “cidades fantasmas”.

Quer entender melhor como isso pode ajudar a sua empresa? Conheça o caso da Cisco, que em poucos meses após a implantação, já constatava maior engajamento e informação de seus funcionários.

A iCustomer é especialista na consultoria para implantação de plataformas corporativas, realizando todo o processo, da análise das necessidades do negócio até a gestão da rede. Entre em contato conosco e veja como o modelo social de negócios pode ser útil para sua empresa.