Como se preparar para gerenciar uma crise nas redes sociais?

A propagação instantânea das informações publicadas nas redes sociais gera uma vulnerabilidade sem precedentes e privilégios, comprometendo facilmente a imagem de uma empresa para o bem o para o mal.
Uma crise pode ser gerada por qualquer fator, seja ele um aspecto de fato delicado ou algo irrisório, que jamais teria chamado a atenção da marca. Textos bem articulados ou belos discursos vazios não são suficientes para reverter a situação. É necessário agir com rapidez e inteligência.

Abaixo elencamos algumas das principais medidas que podem ser aplicadas caso uma crise aconteça:

 

Monitore as redes sociais continuamente
Acompanhar o que é publicado sobre sua marca e seu segmento nas redes sociais é indispensável para entender as ameaças, que por vezes podem até serem revertidas em oportunidades.


Tenha uma equipe especialista em crise
Capacite a equipe para que possuam uma visão micro e macro das áreas e processos da empresa, isso é valioso. Um time qualificado e focado saberá agir diante de uma situação assim.


Saiba reconhecer os erros e problemas
Negar ou fingir que a crise não existe é, dependendo do buzz gerado, mais nocivo do que assumir uma posição mais transparente e humanizada junto ao consumidor.


Não afaste o seu público
Defina quais são os perfis do seu público que devem prioritariamente ser inteirados do posicionamento da marca em relação ao problema, como: colaboradores, clientes e imprensa.


Resolva a crise no ambiente onde ela foi gerada
Se a crise foi gerada no Facebook, foque a comunicação do gerenciamento de sua crise por lá. Isso mostra que a empresa está empenhada em resolver o contratempo e gera motivos para o consumidor acreditar nas mudanças propostas.


Seja ágil
A rapidez dentro das redes sociais demostra a preocupação e disposição da marca para responder perguntas e tirar dúvidas em tempo real.


Publique um comunicado oficial
Além de continuar interagindo com o usuário, publicar uma nota de esclarecimento no canal oficial onde deu-se início a crise é uma possibilidade de alcançar uma base maior de usuários. Onde há comunicação clara e objetiva, as situações se tornam menos difíceis.


Colaboradores motivados
Conduza os colaboradores para o lado de sua marca. Os mantenham informados e evidencie a importância que o time possui para a empresa.


Nada de desespero
O desespero é a porta de entrada para que os descuidos sejam cometidos. Lembre-se que todas as empresas estão sujeitas à crise, não importa qual o porte ou a área de atuação.


Escolha as palavras com cautela
É necessário analisar cada palavra dirigida ao público. Afinal, quando mal colocadas, elas podem ser interpretadas de maneira negativa, detendo o poder de agravar ainda mais a crise.


Aprenda com a adversidade
Se tudo resulta em um lado bom e o outro ruim, definitivamente uma crise pode ser potencialmente interessante para levantar questões e rever pontos necessários para abrir rotas diferentes para alcançar o objetivo da marca.

 

Vale lembrar que não existe uma fórmula 100% segura para gerenciar uma crise. É preciso se envolver a fundo para elaborar uma estratégia específica adequada ao caso.

 


Por Elayne Merces
Analista de SAC 3.0 na iCustomer

As personas e sua relação com o consumidor 3.0

A forma como as marcas e os consumidores se relacionam passou por transições com o surgimento de novas ferramentas. Em uma era onde o uso de tecnologia já faz parte do dia-a-dia de grande parte das pessoas, as empresas encontram-se cada vez mais preocupadas com a criação de personagens que irão auxiliar tal processo de interação.

A persona, diferente do público-alvo, nos dá uma visão mais detalhada de quem a marca quer atingir. Ela terá nome, emprego, problemas, hábitos e muitas particularidades que serão diretamente interligados a sua marca – permitindo uma maior ambientação aos usuários, fazendo com que a interação se torne muito mais pessoal e com uma linguagem ideal, acabando com o que antes era padronizado e impessoal.
Para isso é necessário que sejam realizados estudos aprofundados por meio de pesquisas e entrevistas, afim de aumentar o nível de assertividade em sua interação, gerando assim um melhor direcionamento estratégico da empresa.

O critério consolidado não é o mesmo desde que os consumidores obtiveram a percepção de que a tecnologia pode lhes oferecer poder sobre as marcas, essa inversão de papéis o elevou ao nível 3.0 e gerou uma incessante busca por parte das empresas em transformar informações em conhecimento, afim de conhecer a fundo seu consumidor e deixar de lado a forma genérica com que eram tratados.

Hoje é possível extrair informações de maneira mais rápida e eficaz. A possibilidade de analisar históricos de atendimentos por meio de ferramentas especializadas tem se tornado uma grande aliada do SAC 3.0, já que agora lidamos com uma grande pluralidade de canais e maior fluxo de interações. Isso tem tornado mais assertivo não só o atendimento como toda a estrutura de negócios que agora gira em torno desse novo consumidor, que é cheio de informações e consciente de que tem o poder de escolha.

 


Por Marina Ishikawa
Analista de Mídias Sociais na iCustomer

O contexto do SAC 3.0 nas redes sociais

Toda era traz uma nova perspectiva e inúmeras possibilidades. O comportamento já não possui o mesmo padrão de expressão. Os valores são tomados por um prisma distinto. As questões são outras. O reflexo de uma nova cultura acerta em cheio os já familiares hábitos do consumidor, deslocando-os espontaneamente para um lugar incomum, ainda pouco iluminado, com muitos cruzamentos a desbravar e disputados espaços a construir.

Assim é o SAC 3.0! Como uma nova escola de arquitetura do atendimento ao cliente, ele chegou soterrando certezas já sedimentadas para dar espaço ao perfil de consumidores com vontade própria, voz amplificada e exigências nunca requisitadas – como um serviço transparente, ágil, multicanal, altamente resolutivo e pessoal.

Há poucos anos a construção da marca era trabalho somente da pessoa jurídica, que cuidadosamente erguia uma bela faixada e se assegurava que uma pessoa mais curiosa jamais cruzaria a porta, tampouco chegaria até a cozinha ou ao sótão.
Hoje a pessoa física atua como fiscal de obra, em tempo integral.

E a lógica que segue é muito simples, para não dizer intuitiva: as marcas que se preparam para, sem maiores impedimentos, receber o fiscal e o deixar avaliar e questionar, tem uma grande oportunidade nas mãos. Ele, mais do que ninguém, sabe qual é a medida exata do terreno e consegue visualizar qual a disposição certa dos cômodos, de modo que a luz natural ilumine os pontos certos.
Como resultado as etapas do projeto serão otimizadas, rendendo menos custos e, de quebra, deixando o caixa menos desfalcado. O montante reservado para o acabamento e manutenção da estrutura será maior. E por que não pedir a opinião do fiscal quanto a cor das paredes? E, se a marca já está desenvolvendo um relacionamento bacana com ele, por que não pensar em avançar mais um nível e convidá-lo para novas visitas ou até para ajudar na decoração? Colaboração é a palavra de ordem!

(Re)criando os conceitos com base em muita tecnologia e inteligência, o velho fiscal generalizado, sem um rosto e por vezes agindo como um inimigo na construção de imagem da marca, tomará uma forma clara, positiva e completa.

 

Em suma, se o SAC 2.0 trouxe uma série de novos canais de comunicação direta com o seu target, a proposta do SAC 3.0 traz uma nova forma de enxergá-lo.
Pensando nisso, criamos um panorama do atual contexto do SAC 3.0 nas redes sociais:

 

 

Tendências para 2017

A Kantar IBOPE Media compartilhou um estudo com as dez tendências das mídias sociais para 2017 – 10 tendências de social media para 2017 | EXAME.com – Negócios, economia, tecnologia e carreira ,  e tem serviços que a iCustomer oferece na lista!

 

4. Os chatbots chegaram… mas não estão sozinhos – Iluminando o “dark social”

O movimento dos consumidores em direção ao uso massivo dos apps de mensagens já provoca, desde 2014, uma movimentação das marcas no mesmo caminho.

Em 2016, os chatbots de atendimento – aplicativos que reproduzem códigos de conversas para gerar uma comunicação automatizada com os usuários – surgiram como outra grande tendência a se observar.

 

6. Programas de influenciadores: aposta da moda ou sábio investimento? – A economia da confiança é mais que uma tendência

Em um cenário em que a identidade da marca não é mais restrita à sua própria mensagem, mas sim um reflexo das experiências coletivas de seus consumidores e fãs que seguem a companhia, a confiança é um atributo de suma importância. Neste contexto, o marketing de influenciadores se destaca.

A linguagem moderna da confiança é engenhosa e, acima de tudo, alimentada por ótimas influências, classificações e críticas.

 

Para conhecer melhor esses e outros serviços, entre em contato com a nossa equipe pelo endereço marketing@icustomer.com.br ou pelo telefone (11) 50091-2777 ramal 2525.

Uma ferramenta, diversas funcionalidades

Atender nas redes sociais é uma tarefa difícil – a reputação da sua marca está sujeita a avaliação constante dos consumidores, que estão sempre conectados e cada vez mais exigentes. Emponderados, sabem que estes canais se tornaram o ponto focal de atendimento de diversas empresas, justamente pelo poder de disseminação e influência de opinião que essas redes possuem, principalmente quando experiências de atendimento negativas são compartilhadas.

funcional-final

Por isso, contar com uma plataforma potente e repleta de funcionalidades especiais que instrumentalizam o atendente é essencial. Através destas funcionalidades, é possível se chegar a um atendimento mais assertivo, completo e, em alguns casos, ganhar produtividade na operação e antecipar possíveis crises. Conheça algumas funcionalidades que são oferecidas pela iCustomer:

 

Dados do autor: antes de responder um cliente é importante que o atendente conheça o perfil do usuário. Na ferramenta o operador tem acesso a todas as menções e/ou interações que o usuário já realizou com a marca, além da quantidade de amigos/seguidores que possui, ajudando a priorizar os atendimentos e até mesmo evitar possíveis crises ou criar oportunidades.

 

Opções de resposta: há a funcionalidade que permite que o atendente consulte um banco de respostas para agilizar a resposta ao cliente. Essa resposta pode também ser editada, dando ao operador a chance de personalizar ou humanizar ainda mais o texto.

 

Corretor ortográfico: os atendentes possuem, no campo de resposta, um corretor ortográfico. Assim, antes de enviar qualquer mensagem ao usuário, ele  pode se certificar que o texto está com a ortografia correta.

 

Para conhecer melhor nossa plataforma, entre em contato com a nossa equipe pelo endereço marketing@icustomer.com.brou pelo telefone (11) 50091-2777 ramal 2525.