Atualmente, quase metade da população mundial possui um dispositivo de comunicação. No continente americano estão 17% dos usuários de smartphones e tablets.
O número de usuários de redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter continua crescendo – assim como o número de conexões via aplicativos móveis. Em 2014, o Twitter registrou um aumento de 25% na base de usuários; o Instagram atingiu, em 2014, a marca de 300 milhões de usuários ativos; o Whatsapp, 700 milhões de usuários; o LinkedIn contabilizou aumento de 56% na receita publicitária, com cinco mil marcas, e um aumento de 25% nos usuários apenas no último trimestre.
De acordo com relatório da ‘Global WebIndex’, o Brasil tem a segunda maior rede de usuários da América, com uma penetração de 53% da população. Analisando apenas os números de usuários ativos nas mídias sociais por meio de dispositivos móveis, continuamos em segundo lugar, com 34% de adoção. Os dados nacionais apontam para o uso de smartphones e tablets para acesso às mídias sociais em 77% dos casos.
Se os usuários estão “móveis”, porque as empresas não deveriam estar? O colunista Nelson Sanu, do Social Media Week, aponta para a necessidade de alinhar estratégias à conexão constante dos usuários em seus smartphones, já que os usuários gastam cada vez mais tempo do dia utilizando dispositivos móveis.
O Facebook já é um aplicativo que utiliza a maior quantidade de dados da rede 3G no país. Segundo levantamento da Ericsson, cerca de 30% de todas as transmissões de dados no país é oriundo da rede social de Mark Zuckerberg.
Um levantamento feito anualmente pela F/Nazca, em parceria com o Instituto Datafolha, reafirma os hábitos de conexão do brasileiro: já são 43 milhões de pessoas conectadas, e 70% desses usuários utilizam um smartphone ou tablet; para 51%, sites como Facebook, Google+, Instagram e Twitter contribuem para a mudança de opinião a respeito de algum problema coletivo; 1 em cada 4 brasileiros costuma dar opinião na internet sobre produtos comprados – as redes sociais são a principal arena de críticas e elogios.
Se os seus clientes passam mais tempo conectados em dispositivos móveis e utilizam a internet para consultar não apenas preços, mas a opinião sobre produtos, você precisa pensar em uma estratégia de proximidade. A solução? Desenvolver aplicativos personalizados para o atendimento de seus clientes. Consulte os serviços iCustomer de aplicativos móveis customizados!