Como a colaboração pode aumentar a sua produtividade

Muito se diz sobre a colaboração – aplicativos e novas maneiras de organização social estão surgindo com base nesse novo conceito, especialistas apontam como a nova tendência corporativa e que vai revolucionar o universo digital. Mas ainda assim, muitos se perguntam: como trazer a colaboração para dentro da sua empresa? Ou por que?

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O Modelo Social de Negócios surgiu como uma das tendências corporativas de colaboração. Ao adotá-lo, sua empresa passa a utilizar ferramentas que derrubam as barreiras organizacionais – tudo para facilitar a colaboração, melhorar a produtividade, consolidar o conhecimento tácito da companhia e organizar as ideias para melhorar soluções ofertadas aos clientes. Um relatório de 2012 do McKinsey Global Institute já apontava que entre US$ 900 mi e US$1,3 bi serão lucrados por meio do uso de tecnologias sociais nas empresas.

Esse “lucro” surge a partir do momento que forma-se equipes interdisciplinares, que tendem a aproveitar melhor o capital humano já disponíveis dentro da organização. diminuindo custos com a contratação de terceiros ou a busca por consultorias externas, além de incentivar o trabalho em equipe e a integração entre diversos setores da companhia. A cultura organizacional de empresas que querem seguir esse caminho deve ser flexível para facilitar o fluxo de informações e interações entre os colaboradores e o entendimento do contexto atual das mesmas.

Os três pilares básicos para a construção de uma rede colaborativa, estrutura criada a partir da adoção do modelo social de negócios, são: complementariedade, coordenação e comunicação. O trabalho é feito de maneira mais linear – nas principais estruturas das ferramentas, todos podem contribuir independente do departamento do qual fazem parte. Além disso, a estrutura digital auxilia cada membro da equipe em sua função específica, facilita a comunicação entre todos os funcionários e oferece mecanismos que impulsionam a colaboração, diminuindo o tempo de trabalho e aprovação de um único documento, além de aumentar a transparência por toda a empresa.

Muitas empresas já adotam esse modelo e lucram com soluções inovadoras para seus problemas e no desenvolvimento de novos produtos. E, conforme apontado pelo Harvard Business Review (confira o link aqui https://hbr.org/2011/05/new-ways-to-collaborate-for-pr), é importante analisar toda a estrutura empresarial e apontar os melhores caminhos e ferramentas para a execução do processo a partir de cada realidade encontrada. A recomendação é ter uma consultoria desde o início da implementação, para que o modelo social de negócios seja adaptado à realidade e às necessidades da sua empresa.

A ICustomer oferece plataformas digitais e soluções para um ambiente colaborativo para sua empresa ao incentivar a troca de conhecimento e experiências entre seus colaboradores. Pergunte-nos como!

Por que o Community Manager é importante para a sua comunidade?

As comunidades corporativas têm se tornado tendência, mas a criação de uma plataforma única para a empresa pode não ser a única medida satisfatória – e sim, apenas o início do trabalho.

Segundo a CMS Wire, toda comunidade deve ter um propósito claro, já que criar uma rede social sem planejamento e objetivos definidos pode decretar seu fracasso antes de seu nascimento. A publicação aponta também que ter um grande número de usuários não é sinônimo de sucesso, pois, muitas vezes os resultados efetivos vêm de um pequeno grupo de usuários atuantes. E é nesse momento que fica evidente a necessidade de uma estratégia de engajamento e o acompanhamento de perto por meio dos indicadores – que também foram estabelecidos no momento do planejamento estratégico.

Para assegurar que a estratégia seja cumprida constantemente, entra em cena o Community Manager, profissional essencial para garantir o sucesso da comunidade. Ele será a pessoa sempre disponível para responder às questões de seus clientes, resgatar a conversa com os usuários menos ativos, além de criar e incentivar conteúdos de valor na comunidade que esteja relacionado à sua marca e aos seus produtos e de analisar de perto as métricas da comunidade para garantir sua saúde – e essa é a diferença crucial entre Marketing nas Mídias Sociais e Gerenciamento de Comunidades, como apontou o colunista da Forbes, Jayson DeMers (Why Community Management Is Different From Social Media Marketing – Forbes ).

O sucesso de uma comunidade não é instantâneo: é necessário tempo e investimento da equipe dedicada e dos membros para que ela ganhe vida, estabeleça uma base de conteúdos relevantes e relacionamentos para assim tornar-se autossuficiente. Uma das grandes dificuldades dos estrategistas digitais é fazer com que os executivos das empresas, acostumados a resultados financeiros tangíveis, vejam a importância deste tipo investimento, e seu retorno a longo prazo. Uma comunidade online pode reduzir significativamente os custos de suporte ao usuário, o tempo de implementação de novas tecnologias e/ou políticas, além de criar uma maior identificação do cliente com a marca, algo que pode proporcionar uma remodelagem da estrutura de suporte e aumentar o conhecimento da empresa por parte dos clientes. Em qualquer um desses casos, o Community Manager é o profissional que intermedia as conversas, auxilia os usuários e direciona o esforço para os objetivos da empresa naquele ambiente.

Com os serviços e ferramentas iCustomer, você tem assistência em todos as etapas desse processo – e aumenta suas chances de construir uma comunidade saudável e ativa.

Por que engajar seus funcionários?

Se sua empresa possui uma estratégia digital, você já conhece diversas técnicas para engajar seus clientes. ‘Engajar’ significa ocupar, atrair ou envolver o interesse ou a atenção, a participação ou o envolvimento de alguém. Mas como aplicar as mesmas técnicas com seus funcionários, para que criem valores para a empresa?

 

A pesquisa de 2013 da Gallup’s State of the Global Workplace apontou que apenas 13% dos funcionários se sentem engajados no ambiente de trabalho. Nos Estados Unidos, onde a taxa beira os 30%, o percentual de funcionários que não se envolve custa à economia entre US$450 e US$ 550 bilhões anuais. Um relatório da McKinsey de 2012 apontou que entre US$ 900 mi e US$1,3 bi serão lucrados anualmente por meio do uso de tecnologias sociais.

 

Como reverter esse cenário de “prejuízo” previsto pela Gallup e engajar seus funcionários? Seja com um lema tocante ou a possibilidade de mudar a vida dos clientes, é necessário entender os valores que seus funcionários querem compartilhar com o mundo, e a partir daí, traçar estratégias que trarão benefícios a todos e favoreçam a colaboração entre os funcionários, não importa a hierarquia.

 

A melhor maneira de proporcionar essa troca? Uma comunidade interna onde não haja barreiras hierárquicas, além de ferramentas que conectem as pessoas e possibilitem a colaboração e a comunicação. Conheça nossas soluções.

Qual é a diferença entre Social Media e Social Business?

A popularização da tecnologia, principalmente smartphones e outros dispositivos móveis, permitiu que cidadãos se tornassem usuários, conectados à internet e participando das redes sociais digitais. Com o aumento do número de pessoas conectadas, também cresce a quantidade de usuários ativos nos principais sites de redes sociais, como Facebook e Instagram. Em 2014, de acordo com a pesquisa F/Radar, da F/Nazca, já éramos 93 milhões de brasileiros conectados, e outro levantamento, da ‘Global WebIndex’, o Brasil tem a segunda maior população de usuários de redes sociais da América, com uma penetração de 34% da população.

O marketing nas mídias sociais é importante – e o relatório da Deloitte demonstrando o impacto econômico do Facebook apenas reforça esse argumento; no Brasil, os números chegam a US$ 10 bilhões anuais e mais de 230 mil empregos diretos. Para isso, é crucial que a empresa tenha uma estratégia sólida e diversificada, para atingir diversos canais utilizando várias linguagens. Em um mercado que já satura de ‘analistas de mídias sociais’, é necessário inovar – e aí entra em cena o processo interno de tornar tudo social, a adoção do Social Business.

Mas como tornar-se uma empresa social? Fazer social business inclui processos para derrubar as barreiras entre clientes, stakeholders e as empresas e seus funcionários – unindo todos em um relacionamento benéfico, pois aumenta a produtividade, diminui o tempo de resposta ao cliente, entre outros pontos. Um relatório da McKinsey de 2012 apontou que entre US$ 900 mi e US$1,3 bi serão lucrados por meio do uso de tecnologias sociais.

O ponto inicial é adotar uma plataforma de colaboração, para conectar seus funcionários – assim eles conseguem colaborar entre os departamentos da empresa, trocar informações e encontrar ajuda de especialistas mais rapidamente. Nesse cenário, a inovação é apenas um dos produtos oriundos da colaboração e do engajamento entre funcionários e clientes.

Para saber a melhor maneira de implementar a inovação e a colaboração na sua empresa, conheça as ferramentas iCustomer, que auxiliam sua empresa a adotar o modelo social de negócios.